- Candidato à presidência do Benfica reage à derrota com o SC Braga
- Bruno Lage “desabafa” após nova derrota
- Convocados do Benfica para o encontro com o SC Braga
- Kaboré deixa Benfica
- Tiago Gouveia: lesão afasta-o pelo menos mais oito semanas
- Benfica rejeita proposta por António Silva
- Otamendi: “Nos primeiros 45 minutos poderíamos ter feito muito melhor”
- Bruno Lage: “Fica um sabor amargo, empate seria mais justo”
- Benfica multado em 1.910 euros por comportamento incorreto do público
- Aursnes em dúvida para o dérbi
Talvez a PJ ande a realizar buscas no local errado…e por isso é que não aparece nada!
No acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa o MP refere que Álvaro Sobrinho se terá apropriado de uma verba milionária que integra valores colocados ao dispor da presidência do BESA, "em contas abertas em Portugal, e de onde saíram também, com destino à Suíça, para contas da titularidade do arguido e de sociedades que existem no seu interesse" (que é como quem diz, SAD Sporting, entre outros).
Quando Sobrinho deixou o cargo, em 2012, tinha uma dívida ao BES de 3,3 mil milhões de euros. O valor era referente a créditos recebidos da casa-mãe. “A prova existente é passível de revelar o envolvimento do arguido em processos de concessão fraudulenta de crédito”, diz ainda o MP, citado pelo CM.
Citando ainda “O Sábado” no caso LEX: A investigação descobriu ainda que Rangel contactou com um suposto emissário do antigo banqueiro, Álvaro Sobrinho, o advogado e ex-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, João Rodrigues.
Fica a questão: será que não andam a fazer buscas à instituição errada? Como diz o outro…investigue-se!