- Taça da Liga traz novidades
- Bruno Lage admite estar sob pressão
- Candidato à presidência do Benfica reage à derrota com o SC Braga
- Bruno Lage “desabafa” após nova derrota
- Convocados do Benfica para o encontro com o SC Braga
- Kaboré deixa Benfica
- Tiago Gouveia: lesão afasta-o pelo menos mais oito semanas
- Benfica rejeita proposta por António Silva
- Otamendi: “Nos primeiros 45 minutos poderíamos ter feito muito melhor”
- Bruno Lage: “Fica um sabor amargo, empate seria mais justo”
Jogadores do FC Porto acusados de “tomar coisas” para terem mais rendimento
Sérgio Oliveira deu uma grande entrevista à revista Dragões e abordou vários temas relacionados com o seu regresso à equipa de Sérgio Conceição e a forma como a época lhe está a correr, realizando uma das melhores temporadas da sua carreira.
O médio portista acredita que ‘à terceira foi de vez’ e explicou alguns segredos do sucesso, num reencontro com o treinador co quem tinha trabalhado no Nantes – ‘Digamos que no fundo ajudou, porque o mister foi-me conhecendo no dia-a-dia, sabia como eu treinava, conhecia as minhas qualidades e claro que pesou. No fundo, jogar domingo a domingo é diferente de quando acompanhas um jogador diariamente, vês a forma como ele trabalha, como ele tenta evoluir no dia-a-dia e ser melhor do que ontem. O mister percebeu que eu sou um jogador assim e acho que sim, esse facto pesou’.
Disse que não há titulares indiscutíveis na equipa azul e branca – ‘Não há, de todo, titulares nesta equipa, porque o mister escolhe em função de quem trabalha mais e já o provou mais do que uma vez. E a nós, jogadores, cabe-nos dar todos os dias 100 por cento, esperar e quando chegarem as oportunidades, tentar agarrá-las da melhor forma’.
O tema mais polémico ficou para o final da entrevista, quando foi questionado sobre o FC Porto ser o outsider no início da temporada, fazendo uma grande revelação. ‘Não podemos ligar ao que dizem, até já ouvi por aí uns zunzuns que nós até tomávamos coisas para correr… Talvez as pessoas não tenham a noção do que a gente trabalha todos os dias e da exigência que o mister nos coloca no dia-a-dia. Se formos a ligar ao que as pessoas dizem…’.
