- Central do Benfica pode estar a caminho do Brasil
- Benfica contrata novo reforço
- Troféu do Mundial de clubes está em Lisboa a partir deste sábado
- Bruno Lage: “Estávamos em dívida para com os nossos adeptos”
- Bruno Lage sobre Renato Sanches: “Mentalidade de campeão”
- Renato Sanches apagou conta nas redes sociais
- Taça da Liga rende 16 milhões de euros
- Farense – Benfica: Reviravolta em 6 minutos “à Benfica”
- Benfica vence a Taça da Liga 2024
- Renovação: Otamendi deixa decisão para o final da época
Ordem dos Advogados lança sério AVISO ao FC Porto
É desta que eles têm de fugir para Vigo! A Ordem dos Advogados manifestou hoje o “maior repúdio” e considerou “absolutamente inaceitável” o ataque inf0rmático “há algum tempo” de que foi alvo a sociedade de advogados PLMJ, que está a ser investigado pela Polícia Judiciária.
A divulgação de tais supostos elementos, para além de constituir a prática de cr1mes graves, incluindo penais, seja por parte de quem os obtém, como de quem os descarrega, divulga e noticia é, ainda, um dos maiores ataques a que a advocacia, enquanto profissão que se quer livre e garante dos direitos dos cidadãos, pode ser alvo. Trata-se de um ataque ao seu coração”, refere um comunicado assinado pelo bastonário, Guilherme Figueiredo, enviado à agência Lusa.
A Ordem dos Advogados afirma que “a prática, repetida, de crimes de teor inf0rmático e, subsequente, prática de cr1mes de divu1gação de correspondência pr1vada (inclusive na comunicação social) afecta a sociedade em geral e exige uma resposta imediata por parte das autoridades públicas“.
“Uma advocacia sem medo e sem que os cidadãos tenham medo de a ela recorrer é essencial para a vida em democracia e para a proteção dos direitos de todos, pelo que procurar condicioná-la, seja de que forma for, tem de merecer, da sociedade, o maior repúdio e c3nsura. Trata-se de um inaceitável at3ntado ao Estado de Direito e de um at3ntado de que todos, advogados e não só, são vítimas e em que todos estão na mira”, sublinha.
A Ordem dos Advogados garante que “tudo fará a bem da liberdade da advocacia e, consequentemente e sobretudo, das garantias dos direitos dos cidadãos, para que a prática destes il1citos cesse imediatamente e que aqueles que os praticam respondam perante os tribunais”.